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Edward Wilson (Matt Damon) é um agente da recém criada OSS (precursora da CIA) com um passado algo atribulado: assistiu ao suicídio do pai, pertenceu à sociedade Skull & Bones (uma sociedade secreta com rituais e ideias um pouco obscuros)… Quando surge o convite por parte do General Bill Sulivan (Robert De Niro ) para se tornar membro da OSS , Edward adopta os ideais e princípios de seu pai e torna-se num agente discreto e patriota que tudo faz para proteger os interesses do seu país.
De Niro tinha este projecto como o seu “projecto de estimação” e tentou torná-lo num grande filme. Um grande elenco, liderado por Matt Damon e do qual também De Niro faz parte, que tem em mãos um argumento bastante complexo, com algumas excelentes ideias e assuntos menos declarativos, do qual conseguem “expremer” o máximo e dar real entoação. O problema é mesmo a falta de um climax ou de um ponto mais significativo no filme para nos agarrar. E, sem estes, ao fim de quase 3 horas, ficamos algo desiludidos, ou por outras palavras, ficamos literalmente a “esperar sentados” por algo mais.«Trailer»
Avaliação: 
(6.5/10)
Por: Simão Freitas
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Pela mão de Allen Coulter (famoso pelos seus trabalhos em Six Feet Under ou Rome) chega-nos Hollywoodland. Um filme sobre o estrelato em Hollywood, a identidade de cada um e a exploração do sucesso.
George Reeves (Ben Affleck) é o famoso actor por de detrás de Super Homem na sua vertente televisiva. Misteriosamente aparece morto no seu próprio quarto com um tiro na cabeça. Os amigos dizem ter sido suicídio… mas as provas não apontam para tal.
Simo (Adrien Brody, numa excelente prestação) é um detective por conta própria que tenta encontrar o caso da sua vida.
Envolve-se, então, numa teia de mistérios, intrigas e mentiras que o vão levar à solução do caso. Uma espécie de filme de gangsters envolvendo os “patrões” do cinema norte-americano.
Baseado numa história verídica dos bastidores de Hollywood, Hollywoodland leva-nos por um mundo desconhecido, onde nem tudo é tão brilhante quanto parece.«Trailer»
Avaliação: (7/10)
Por: Simão Freitas
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Realizado por Clint Eastwood e produzido por Steven Spielberg, Flags of Our Father, baseado no livro homónimo de James Bradley e Ron Powers, não poderia desiludir. O filme é bastante coeso e transmite as ideias e sentimentos ora de forma directa, objectiva e bruta, ora de uma forma mais sentimental, expressiva e suave.
As Bandeiras dos Nossos Pais é um filme sobre os horrores da guerra, o oportunismo político e os podres de uma sociedade altruísta e falsa. Uma nação que acredita numa mentira para continuar a guerra; uma nação que usa os seus mortos como símbolo de esperança; uma nação que usa e abusa e depois deita fora. É sobre como os americanos de aproveitaram de um momento feliz para o tornarem em populismo sem respeito pela vida e morte daqueles que tanto lutaram pela sua bandeira. «Trailer»
Avaliação: (7.5/10)
Por: Simão Freitas
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